[...]Ao se observar que,por exemplo,a norma dita ser a mulher passível de submissão,abrigo e dependência de uma figura masculina (pai,esposo,filho), e,ao mesmo tempo,ver sua autonomia (deveras esporádica,mas certamente existente)enquanto independente na escolha do noivo ou na realização de sacrifícios sozinha,os papeis que lhe são atribuídos podem parecer ás vezes contraditórios,senão houvesse uma lógica em termos da natureza que lhe é atribuída e seus consequente deveres, necessidades,tendências e condutas.
[...]
As exceções,dessa forma,convergem para o ideal para as mulheres no pensamento bramânico,que é a vida familiar,a geração de filhos e o auxílio ou parceria nas práticas rituais do espaço.
MAIS IMPORTANTE:a sexualidade dos garotos não é motivo de temor (a não ser que eles sejam GAYS vamos dizer,o que seria sem dúvida considerado uma calamidade).Eles nao podem engravidar fora do casamento e trazer vergonha para a família,como uma filha pode fazer.
Blog completo e com um visual limpo!
ResponderExcluirCuidado com a formatação dos textos para que fique mais bonito. E no texto eu queria ter lido mais as suas palavras ;)